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passaportes brasileiros

Os 7 Hábitos dos Turistas Altamente Irritantes

25 de julho de 2013 Alyson Darugna 47 Comentários

Se você já esteve na Europa ou Estados Unidos, com certeza você já se deparou com eles, os turistas altamente irritantes. Seja por desrespeitarem os costumes locais, falarem alto demais, se vestirem de forma não apropriada ao local visitado, eles irritam, e bastante, pessoas como nós, os viajantes que se informam um pouco mais e tentam se adaptar às diferenças culturais relativas à cada país visitado.

passaportes brasileiros

Viajar é um prazer, evite hábitos que podem lhe causar problemas de convivência durante suas férias.

Vamos aos hábitos:

1- Falar alto demais, um dos 7 Hábitos dos Turistas Altamente Irritantes

Um dos hábitos dos turistas altamente irritantes é o de falarem alto demais. Eles fazem isto pelas mais diferentes razões. Alguns acham que o idioma seria uma barreira intransponível e que, isto, seria uma razão para falarem em qualquer volume dentro do seu grupo, muitas vezes até falando palavras de baixo calão. Esquecendo assim, que as pessoas estão cada vez mais entendendo outros idiomas. E que talvez ele seja o único monoglota dos arredores.

Há também os casos em que os turistas altamente irritantes falam lentamente e absurdamente alto (mas em sua língua natal) para tentar fazer com que o estrangeiro os entenda.

Certa vez, em um Restaurante Alemão no Epcot, o parque da Disney na Flórida, um casal de brasileiros monoglotas sentou ao nosso lado na mesa. As mesas deste restaurante são o que eles gostam de chamar mesas comunais, em que pessoas que não se conhecem são colocadas juntas para socializarem. É parte do tema Oktoberfest deste restaurante.

Este casal, na sua vez de farem o pedido de bebidas, em vez de terem decorado as terrivelmente difíceis palavras da língua inglesa, “Coke” e “Water”, optaram por berrar para a garçonete alemã a palavras em sua língua materna, pronunciadas quase sílaba à sílaba. Algo como Ahhhh-Guuuuaaa!, CóóóóCaaaaa!. Esperando que a garçonete alemã trabalhando nos Estados Unidos os compreendesse. Claro que nenhuma destas palavras significou algo para a coitada.

2- Não entender o mínimo da língua local, um dos 7 Hábitos dos Turistas Altamente Irritantes

Placas com nomes de ruas, em Munique, Alemanha

Placas com nomes de ruas, em Munique, Alemanha

Ninguém precisa dominar um idioma estrangeiro para poder viajar para aquele destino. Mas, existem 2 possibilidades que permitem à qualquer pessoa viajar para praticamente qualquer destino do mundo.

A primeira seria um bom domínio do idioma inglês. Sendo este o idioma aceito como universal, a capacidade de fluência neste, mesmo que com um vocabulário nem tão rico, permite à praticamente qualquer pessoa viajar sem medo por toda a Europa e outros destinos.

A outra possibilidade seria aprender ao menos expressões e palavras comuns do idioma local dos destinos para onde se planeja viajar. A internet é uma ótima ferramente de pesquisa e estudo neste caso. Outra opção seria a compra de um daqueles livros com frases feitas para viajantes. Parece besteira, mas estes livros podem ajudar bastante em uma viagem.

A alternativa ideal, em minha opinião, seria uma solução combinada. Ou seja, viajar com bom domínio da língua inglesa e, somado a isto, um treinamento, mesmo que breve, nas palavras e frases básicas da língua de qualquer destino que não tenha o inglês como língua principal.

Meu irmão André, meu sócio no projeto Viagens Dicas, falam amplamente sobre a questão de viajar sem conseguir se comunicar no excelente artigo Se alguma coisa der errado durante a viagem, você tem um plano B?

3- Não respeitar os serviços que funcionam na base da confiança, um dos 7 Hábitos dos Turistas Altamente Irritantes

Dentro de um trem do Metrô de Roma, na Itália

Dentro de um trem do Metrô de Roma, na Itália

Vocês que já viajaram para a Europa com certeza já se depararam com serviços que funcionam totalmente na base da confiança. Uma coisa é dizer que eles não funcionariam no Brasil em função da cultura do jeitinho, dominante por aqui.

Outra completamente diferente é viajar para destinos onde estes serviços funcionam normalmente e querer usar o jeitinho brasileiro para não pagar pelo serviço.

Os brasileiros tem sido muito bem-vindos no exterior nos últimos anos, principalmente por sua fama de gastadores e consumistas. Isto tem feito todos se sentirem bem ao viajarem para o exterior. Os brasileiros deveriam dar a contra-partida à estas portas abertas e se adaptarem da melhor maneira possível à cultura local do destino escolhido.

Deixar de pagar pelo metrô ou ônibus, roubar o jornal em uma banca de revistas sem atendente, roubar pães em uma padaria que, no horário da ciesta, deixa vários sacos de pães no lado de fora com uma cestinha de dinheiro para que o cliente pague sozinho e faça seu próprio troco, são só alguns exemplos que, para vários brasileiros que viajam, são oportunidades para que possam tirar proveito e obterem algo de graça, ou seja, roubarem.

4- Não respeitar filas, um dos 7 Hábitos dos Turistas Altamente Irritantes

Estação de Metrô em Paris

Estação de Metrô em Paris

Você já esteve em algum aeroporto no exterior e viu algum “espertinho” furando uma fila? Pois bem, a chance é bastante grande de ele ser brasileiro. Infelizmente é verdade.

No Brasil, a maioria das pessoas não é acostumada a fazer e se comportar adequadamente em filas. No Brasil, na maioria das vezes, dar um jeito de entrar mais à frente na fila é considerando algo a ser feito, e não algo a ser evitado.

Nos países desenvolvidos, a coisa é diferente (talvez por isto mesmo eles sejam chamados de países desenvolvidos). Nestes destinos, é esperado de você que você saiba se comportar em uma fila. Saiba onde a fila começa e, obviamente, saiba que é lá o seu lugar já que você acabou de chegar.

5- Ver defeito em tudo, um dos 7 Hábitos dos Turistas Altamente Irritantes

Por mais que algumas coisas possam ser melhores em casa, não há razão para viajar se for só para ficar vendo defeito em tudo. E sejamos francos aqui, a não ser que você esteja viajando para um destino do terceiro mundo, na prática, há mais razões para elogios do que para reclamações quando se viaja ao exterior. Pelo menos no que se refere à infraestrutura, segurança, qualidade dos serviços, etc.

6- Se vestir de forma inadequada, um dos 7 Hábitos dos Turistas Altamente Irritantes

Autores de guias e livros de viagens, como o especialista em Europa Rick Steves, defendem que evitemos nos vestir de forma que evidencie que somos turistas. É claro que os nativos acabarão notando que somos visitantes, mas podemos deixar este fato menos evidente.

Isto é principalmente válido em viagens à Europa, onde o uso de shorts, bermudas e camisetas sem manga são associados a resorts, tanto à beira-mar como à beira de lagos. O uso deste tipo de roupa fora do contexto mencionado acima aumenta a chance de ficar evidente que você é um turista.

Muitas pessoas, quando em viagem para a Itália ou qualquer outro destino europeu, tentam entrar em catedrais como o Duomo di Milano ou qualquer outra igreja européia e alguns museus com suas axilas e ombros à mostra.

O bom é que, para os que não tem tanto bom senso quanto gostaríamos, existem as regras. Em outras palavras, mesmo que você tente, sua entrada não vai ser permitida na grande maioria da catedrais e igrejas européias. Para evitar ser barrado(a), não use blusas ou camisetas sem mangas na Europa. O mesmo vale para bermudas, que também podem significar ficar de fora de alguns dos locais que você eventualmente pretenda visitar.

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7- Voltar da viagem dizendo que comeu mal, um dos 7 Hábitos dos Turistas Altamente Irritantes

Carne com molho e purê de batatas, em Rothenburg ob der Tauber, Alemanha

Carne com molho e purê de batatas, em Rothenburg ob der Tauber, Alemanha

Quantas vezes você perguntou para alguém que acabou de voltar de viagem, como foi sua visita ao Estados Unidos ou Europa, só para dar início à uma chata e irritante narrativa de como foi terrível ter de comer tantas coisas ruins naqueles destinos.

A estória mais comum é a de que nos Estados Unidos só se come hambúrguer. Há até mesmo casos em que os relatos vão mais além. Em alguns deles até mesmo perda de peso é citada como uma das consequências de só ter comido hambúrgueres. Dá pra acreditar?

O delicioso Pot Roast, do restaurante Liberty Tree Tavern, no parque Magic Kingdom, da Disney

O delicioso Pot Roast, do restaurante Liberty Tree Tavern, no parque Magic Kingdom, da Disney

  • Restaurante Liberty Tree Tavern, no parque Disney Magic Kingdom.

Quando o viajante (ou neste caso seria viajão?) acaba de voltar a Europa, normalmente a estória se refere à dificuldade de comer carne na Europa? Sério mesmo? Tem certeza que foi da Europa mesmo que você voltou?

Se você esteve na Itália, você não notou algo no cardápio chamado Secondi? Secondi literalmente significa Segundos, se referindo às opções de segundos pratos, ou pratos principais. Isto porque na Itália, assim como em alguns outros países, à não ser que você vá comer Fast Food, a comida vem em etapas.

Estas etapas são normalmente composta por Primo (Primeiro, normalmente Pasta ou Risoto), Secondo (Segundo, normalmente algum tipo de carne, peixe ou até mesmo queijo), Contorno (Prato lateral ou acompanhamento, normalmente batatas, vegetais ou salada) e Dolce (Doce ou sobremesa). Mas podendo incluir também Antipasti (entrada).

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Item Bônus: Tirar fotos em locais proibidos

Na maioria absoluta dos museus e igrejas na Europa e nas atrações de parques nos Estados Unidos como a Disney ou Universal, é proibido o uso de flash nas fotografias. Em muitos outros casos, fotografar é completamente proibido, mesmo sem o uso de flash.

Mesmo assim, quantos de nós já vimos turistas ignorarem completamente esta regra e fazerem da forma como bem entendem?

Na maior parte das vezes isto é completamente irritante. Em algumas vezes, apesar de inicialmente irritante, a situação acaba se tornando interessante quando o indivíduo que pensa que as regras não se aplicam a ele tem suas asinhas cortadas. Principalmente quando um daqueles seguranças de cara fechada resolve repreender verbalmente o delinquente.

Certa vez, na Capela Sistina, no Vaticano, pude testemunhar um destes casos em que o indivíduo é pego em flagrante e é humilhado publicamente. Não deixa de ser divertido. Deveria ter respeitado as regras. Neste caso não era um brasileiro, o meliante era americano. Mas para a maioria das pessoas presentes naquele momento, a lembrança vai sempre ser de um brasileiro que não respeitou as regras – o americano em questão vestia uma camiseta do Brasil.

Considerações Finais

Se você está lendo este artigo, a chance é grande de você não querer ser um turista irritante ou, pelo menos, deseja deixar de ser um. Ótimo!

Informar-se mais antes de viajar é o caminho para uma experiência cada vez melhor. Os restaurantes nos Estados Unidos servem todo o tipo de comida. Não há razão para ter medo. Mesmo na Europa, se você pedir com jeito, conseguirá comer o que deseja.

Na Europa, uma das melhores formas de ter uma experiência maior de integração é utilizar o sistema público de transporte. Respeitando as regras, é claro!

Evitando os comportamentos citados acima, tanto você como as pessoas que estiverem viajando com você terão uma experiência bem melhor e aproveitarão bem mais a viagem, garantido!

Sobre Alyson Darugna

Alyson Regis Darugna é formado em Comunicação Social, casado, pai da bela Martina, cidadão brasileiro e italiano. Vive em Blumenau, Santa Catarina. Ama viajar e possui um interesse ainda maior pelo norte da Itália, pela Flórida em geral e pela Disney em particular. Fluente em Inglês e Italiano, possui também interesse pela língua Alemã. Tem como grandes hobbies a leitura, ficar por dentro de novas tecnologias, e, acima de tudo, viajar.

Comentários

  1. Laiane diz

    8 de janeiro de 2018 às 16:21

    Turistas brasileiros são os mais deselegantes do mundo! Nos Estados Unidos, muitos se dão mal, pois tentam dar um “jeitinho brasileiro” quando não devem, e se esquecem que por lá as coisas são bem diferentes!

    Responder
    • Alyson Darugna diz

      8 de janeiro de 2018 às 21:11

      Verdade, temos de respeitar os costumes e regras dos países que visitamos.
      Um abraço.
      Alyson Regis Darugna
      http://www.viagensdicas.com
      http://www.clubewdw.com

      Responder
  2. Italo diz

    29 de junho de 2017 às 13:19

    Li os outros comentários e vim comentar novamente. Desculpa. Realmente os brasileiros procuram uma agência que lhes ajuda a montar o roteiro e pagar os serviços, mas não se prepara para a viagem. Digo brasileiros pq falo pela experiência. Sempre que vou a um País programo a viagem com pelo menos 6 meses de antecedência. Dedico-me a aprender o básico do idioma (considerando que domino bem o italiano e o inglês) e arranho no espanhol. Outra coisa sempre compro um livro guia, na nossa sala tem os guias acumulados dos Países que visitamos, para pelo menos vc saber a magnitude da obra de arte/monumento que vc está visitando. Muita gente viaja e só pensa em compras. Conheço gente que vai para Europa, nao visita um museu sequer só vai para outlet. Costumes, opções culinárias e sempre pesquisar na internet: como evitar frias em tal lugar, como evitar gafes, como evitar furadas em tal lugar… ajuda muito.

    Responder
    • Alyson Darugna diz

      8 de janeiro de 2018 às 21:14

      Obrigado pela colaboração!

      Alyson Regis Darugna

      Responder
  3. Rodrigo diz

    22 de janeiro de 2017 às 9:18

    … bem oportuno o site!
    Dando ótimas dicas a quem viaja.
    OKAY que em muitos desses países são meio que ‘exagerados’ mesmo, só que UM MÍNIMO DE RESPEITO/EDUCAÇÃO cai otimamente normal.
    Já fui 2 vezes ao EEUU. Nunca tive problemas (fui com a família. E problemas tive NO CONVÍVIO NO QUARTO MESMO… risos!).
    Estudei Turismo e sei um pouco disso nessas “regras”.
    Vale salientar os costumes em países do ORIENTE. Aqui coisas vistas como normais são ofensa a tais povos.
    Outra coisa seriam PALAVRAS QUE PARA NÓS TEM UM SENTIDO E EM OUTROS IDIOMAS OUTRO (até no português de Portugal). Sem falar na confusão da LÍNGUA ESPANHOLA.
    Há livros que ensinam a se virar em países (FORMAS DE PAGAMENTO, até SEGURANÇA): bons mesmo.
    Outra coisa seria DEIXAR O QUARTO DO HOTEL ARRUMADO. Costumo viajar por aqui mesmo _ e por pior que o meio de hospedagem seja: jamais devemos nos nivelar como tais.
    Espero ter contribuído neste longo texto.
    E viajar…uma das melhores coisas da vida: sempre se retorna mudado.

    * Também tenho origem italiana. E resido no sul (RS).

    Responder
    • Alyson Darugna diz

      8 de janeiro de 2018 às 21:14

      Obrigado pela colaboração!

      Somos quase vizinhos, moro em Blumenau, SC.

      Um abraço.
      Alyson Regis Darugna
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      http://www.clubewdw.com

      Responder
  4. Elias diz

    9 de janeiro de 2017 às 10:09

    Olá, Alyson!
    Não me considero turista, mas sim viajante e, somente pela Europa onde procuro conhecer, também, lugares ainda pouco visitados (Islândia, Rússia, Finlândia, Noruega, Romênia, Bulgária, Estônia, Letônia, Lituânia, Sérvia, etc), mas já me deparei com cenas lamentáveis. Quando por falta de costume em pesquisar os brasileiros quando enfrentam fila, ainda se posicionam uns comprando ingressos e outros já na fila de entrada sem ingresso (lugares muito turísticos: Coloseo, Versalles, Louvre). Quando reclamam que são perguntado sobre os ingressos que ainda não possuem na fila de entrada (porquê estão quase sempre falando aos gritos) dizem que são perseguidos, pois ninguém inqueriu os japoneses, americanos, alemães… ora, porque eles não fazem isso! Viajar em trem pelo Europa merece uma cartilha para brasileiros (eu faria um tópico). Eu somente falo italiano e entendo espanhol (apesar de ter estudado inglês, alemão e francês), mas consigo me comunicar bem (hoje em dia o celular ajuda muito, principalmente fotos para localização ou em livrarias). Agora, os brasileiros que vivem no exterior são súper, híper, mega solícitos com os conterrâneos e estão sempre prontos a ajudar (como fazem todo o povo alemão).

    Responder
    • Alyson Darugna diz

      9 de janeiro de 2017 às 10:26

      Muito bem colocado, Elias.

      Obrigado pela mensagem.

      Um abraço.
      Alyson Regis Darugna
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      http://www.clubewdw.com

      Responder
  5. Elias diz

    9 de janeiro de 2017 às 10:05

    Não me considero turista, mas sim viajante e, somente pela Europa onde procuro conhecer, também, lugares ainda pouco visitados (Islândia, Rússia, Finlândia, Noruega, Romênia, Bulgária, Estônia, Letônia, Lituânia, Sérvia, etc), mas já me deparei com cenas lamentáveis. Quando por falta de costume em pesquisar os brasileiros quando enfrentam fila, ainda se posicionam uns comprando ingressos e outros já na fila de entrada sem ingresso (lugares muito turísticos: Coloseo, Versalles, Louvre). Quando reclamam que são perguntado sobre os ingressos que ainda não possuem na fila de entrada (porquê estão quase sempre falando aos gritos) dizem que são perseguidos, pois ninguém inqueriu os japoneses, americanos, alemães… ora, porque eles não fazem isso! Viajar em trem pelo Europa merece uma cartilha para brasileiros (eu faria um tópico). Eu somente falo italiano e entendo espanhol (apesar de ter estudado inglês, alemão e francês), mas consigo me comunicar bem (hoje em dia o celular ajuda muito, principalmente fotos para localização ou em livrarias). Agora, os brasileiros que vivem no exterior são súper, híper, mega solícitos com os conterrâneos e estão sempre prontos a ajudar (como fazem todo o povo alemão).

    Responder
  6. Vivi diz

    8 de novembro de 2015 às 10:39

    Fizemos amizade em uma viagem à Rep. Dominicana com um casal que, no quinto dia de viagem, não sabia nem ao menos falar banheiro em espanhol. Um outro casal, em um jantar, não sabia o que era pollo… Tb era o 5 dia no local. Nesse dia, fizemos o pedido deles no restaurante do resort e depois eles nos confidenciaram que foi a melhor refeição da viagem. Coisas básicas devem ser pesquisadas antes e durante a viagem, senão vai ser ruim mesmo….

    Responder
    • Alyson Darugna diz

      1 de agosto de 2016 às 13:58

      Verdade Vivi.

      Sem saber algumas palavras básicas no idioma local a coisa fica complicada realmente.

      obrigado por compartilhar um pouco da sua experiência com a gente.

      Um abraço.
      Alyson Regis Darugna

      Responder
  7. Alcibene Mouallem diz

    7 de novembro de 2015 às 23:58

    Estive em Paris em agosto/2015 e fiquei chocada com a falta de educação dos chineses e indianos. Para vocês terem noção, uma chinesa tirou uma bolsa, que eu estava vendo, das minhas mãos. Passam na frente, comem de boca aberta, passam na frente quando estamos tirando foto.
    Na Disneyland Paris, um indiano passou na frente na fila da foto com o Mickey, isso porque estávamos a mais de uma hora, e quando reclamei, me mandou calar a boca.
    Nessa viagem, nunca vi tanta gente mal educada e nenhum era brasileiro.

    Responder
    • Alyson Darugna diz

      8 de janeiro de 2018 às 21:15

      Interessantes colocações!

      Alyson Regis Darugna

      Responder
  8. Elizabeth diz

    20 de julho de 2015 às 21:03

    Tenho que concordar com a falta de educação de alguns brasileiros em viagens. Certa vez , numa de minhas viagens pelos Estados Unidos, estava num restaurante no Grand Canyon quando um grupo de pessoas entrou no lugar falando alto, dando risada escandalosamente, e infelizmente era um grupo de cariocas. Fiquei envergonhada pela falta de educação desse pessoal. Sou brasileira, tenho orgulho disso, tenho educação e em todas as vezes que já viajei para o exterior sempre fui muito bem recebida em todos os lugares. Nunca tive problemas!! Abraços

    Responder
    • Alyson Darugna diz

      20 de julho de 2015 às 21:07

      Olá Elizabeth!

      Tudo bem? Obrigado pela sua mensagem.

      Realmente concordo com você que a nossa atitude em viagens seja a principal fonte de nossas experiências. Se nos comportamos bem e temos uma atitude humilde, seremos assim tratados e voltaremos relatando uma ótima experiência, independente do destino.

      Um abraço.
      Alyson Regis Darugna

      Responder
    • Mauro diz

      10 de setembro de 2015 às 9:18

      Achei interessante o blog e sei que é fato que alguns brasileiros se empolgam, mas em relação a falta de educação, os franceses e italianos também são mestres nisso. Já tive a oportunidade de conviver com muitos deles e até ser guia de alguns aqui no Brasil e é incrível a forma como eles gritam, ou melhor berram, sem falar que se reclamam de tudo o tempo todo. Uma vez, estava eu num voo do Brasil rumo a Roma e perto do meu assento uma família de italianos que falavam berrando o tempo todo sem deixar ninguém dormir, não bastasse, um italiano fumando na área para não fumantes e a aeromoça pedindo educadamente que ele apagasse o cigarro e ele esbravejando que só no Brasil que acontecia isso, então a falta de educação não acontece só por parte dos brasileiros e muitos brasileiros ainda abaixam a cabeça e se conformam achando que isso é cultural.

      Responder
      • Tatiana diz

        6 de março de 2016 às 10:06

        Concordo! Toda viagem de trem pela Itália tem a trilha sonora de um italiano falando irritantemente alto pelo celular. E já percebi uma atendente falando mal de mim numa cidade não muito turística. Mas isso não atrapalha a viagem, dou até risada. Quando a gente sai de casa é para se divertir, entrar no clima do local.

        Responder
        • Alyson Darugna diz

          1 de agosto de 2016 às 14:01

          Verdade Tatiane.

          Tem pessoas mal educadas de todas as nacionalidades. Mesmo essas nacionalidades menos citadas quando o tema vem à tona, possui sua bela dose de “mau elementos”.

          Um abraço.
          Alyson Regis Darugna

          Responder
  9. Liani diz

    12 de maio de 2015 às 22:15

    Primeiro gostaria de parabenizar o blog, estou lendo várias coisas por aqui para montar minha viagem para Italia. E acho que já tinha lido este post ano passado quando fui para a Europa, mas outros destinos. 😀
    Mas sabe o que percebi nesta viagem em que fui para Paris, Bruxelas, Londres e Amsterdan? Que por incrível que pareça brasileiro respeita fila… hahahaha Não sei se aqui no sul onde moro isso é mais comum (claro em baladas ou lugares assim vira muvuca), mas em geral as pessoas respeitam. E quando fomos pegar o trem de Paris a Londres ficamos atrás de um pessoal que estava parecendo ser uma fila. A hora que o trem parou na plataforma virou uma muvuca, ninguém continuou a fila em que estávamos… e olha que pelo que percebi eram na maioria europeus.
    Neste dia inclusive fomos ajudar um casal de senhores a subir com as malas pesadas no trem e a senhora perguntou se éramos brasileiros e começou a falar português e disse que não costuma receber muita ajuda dos europeus e ela já morava em Paris há uns 10 anos.
    Na troca da guarda em Londres também tinham algumas pessoas (me pareceram italianos e outro grupo mais “nordico”) querendo sentar num muro na praça em frente ao palácio, o policial pediu para que a senhora descesse e ela continuou discutindo com ele… até que ele todo educado e sorridente disse que se ela não descesse ele iria ter que prendê-la…
    Por incrível que pareça em 20 dias pela Europa vi várias pessoas mal educadas e nenhuma delas era brasileira… rsrs
    Ah e burlar o transporte público vi inúmeras pessoas que aparentemente moravam em
    Paris ficar esperando a porta de saída abrir para eles entrarem pela saída. Tanto que em algumas estações ficam alguns fiscais pedindo para que vc apresente novamente o ticket. Mas pode ser que isto seja um problema de uma cidade grande com muita imigração.
    E meu comentário ficou enorme, quase um post… hahahaha Desculpe!

    Responder
    • Alyson Darugna diz

      20 de julho de 2015 às 21:15

      Olá Liani.

      Obrigado pela mensagem.

      Eu adoro textos longos, então o teu comentário tá perfeito!

      Concordo contigo, existem pessoas mal educadas por todo o mundo. E esta visão de que os europeus são perfeitinhos e super comportados é um pouco utópica.

      Realmente não é só o brasileiro que se solta e avacalha quando em viagens ao exterior. Mas os brasileiros certamente estão no Top 5! 🙂

      Se quiseres compartilhar mais de sua viagem para a Europa tenho um convite pra te fazer! Me avisa!

      Um abraço.
      Alyson Regis Darugna

      Responder
  10. Ana Felipe diz

    17 de janeiro de 2015 às 10:48

    Ola Alyson
    Ri muito dos seus posts, mas sao verdadeiros. Sou piloto, viajo muito e ja vi comissario roubar ate edredon do hotel. Muito triste o comandante ter que pedir para que o comissario devolvesse ou seria cobrado da empresa. Neste caso, em particular, para nao evidenciar quem havia pego o comandante ainda fez a gentileza de pedir que todos nos retornassemos aos quartos para que o tal edredon voltasse ao seu devido lugar.
    Alias, este hotel proibiu a entrada de tripulantes de cias brasileiras.
    Ha alguns meses me hospedei pelo Airbnb, em Nova York e o dono da casa me contou que no trabalho dele o alertaram para que tomasse cuidado comigo, porque brasileiros tem fama de ladroes….
    triste, mas…..faco minha parte para dar uma otima impressao da gente por este mundo.
    Ah, nunca comi hamburguer nos EUA. Tem cada comida, cada salada de cair de queixo.kkkkk!

    Responder
    • Alyson Darugna diz

      27 de janeiro de 2015 às 15:15

      Olá Felipe.

      Obrigado pelo comentário e pelo apoio. Fico feliz que você tenha se divertido com o meu texto, este é um dos objetivos, entreter.

      Sim, realmente os casos de brasileiros “deixando marcas” são muito abundantes. Eu já ouvi muito por aí que brasileiros tem fama de burlar as regras, até mesmo roubando em alguns casos.

      Na Itália já vi muitos brasileiros utilizando o transporte público sem pagar, deliberadamente.

      Na Disney já ouvi diversas vezes o pavor os americanos quando um daqueles grupos de excursão de adolescentes se aproxima.

      Voltei de lá ontem (26/01/15), na fila da atração Manta, no parque Sea World, um americano estava reclamando que as filas eram, ao menos em parte, culpa das inúmeras excursões de adolescentes. Eu acabei conversando com ele e contando que era brasileiro também. Ele fez questão de dizer que um dos maiores problemas destes grupos grandes é que parte do grupo entrava na fila, e os outros integrantes iam chegando um a um depois da fila já estar bem adiantada, com a desculpa que estavam se reagrupando. Eu mesmo pude ver isto acontecer repetidamente enquanto eu estava naquela fila.

      E concordo com você, come-se muito bem nos Estados Unidos. Nesta viagem que acabei de fazer eu comi muito Mahi-Mahi com camarões. Delicioso.

      Mas confesso que aqui e alí acabo comendo um destes hambúrgueres Gourmet que existem por lá. O mais destacado na minha opinião é o do Le Tub.

      Novamente, obrigado pelas palavras de apoio!

      Um abraço.
      Alyson Regis Darugna

      Responder
  11. Sara diz

    7 de outubro de 2014 às 23:21

    eu só discordo do item fotos.. não há justificativa plausivel pra você pagar (caro, muitas vezes) a entrada em algum lugar e nao poder tirar uma foto.. é frescura.. sou contra o flash, claro, pois deteriora as obras, mas sem flash.. qual a justificativa? especialmente se for algo de cunho histórico. essa regra eu não tenho dó nenhuma de burlar.

    Responder
    • Alyson Darugna diz

      27 de janeiro de 2015 às 15:07

      Olá Sara.

      Eu concordo com você, fotos sem flash não chegam a causar danos às obras.

      Talvez a razão para esta regra seja a de evitar um possível congestionamento de pessoas com suas câmeras e celulares apontados para as obras mais famosinhas que, cá entre nós, são as únicas obras que os turistas se interessam em fotografar, você não acha?

      Um abraço.
      Alyson Regis Darugna

      Responder
      • Norma diz

        24 de abril de 2015 às 15:05

        Concordo, as fotos atrapalham os outros porque fica uma aglomeração que não permite a circulação livre. Mais, hoje em dia, existem milhares
        de fotos de todos os locais do mundo, sendo totalmente dispensável ao
        turista ficar tirando fotos dos locais, ainda mais da Capela Sistina que
        é de uma beleza. Concordo contigo, também, quando diz que o turista brasileiro, de uma maneira geral, não tem educação, infelizmente.

        Responder
        • Alyson Darugna diz

          28 de abril de 2015 às 0:07

          Olá Norma.

          Obrigado pelo seu comentário.

          Realmente, tentar tirar uma foto só para perceber depois que ela é de qualidade muito mais baixa do que as fotos oficiais destas obras de arte e/ou marcos históricos pode ser bem frustrante, então qual o ponto em quebrar as regras dos museus e/ou atrapalhar as outras pessoas que estão tentando admirar o que você está tentando clicar?

          Sim, é claro que existem turistas mal educados de vários países, mas os brasileiros se destacam um pouco neste quesito. É claro que (ao menos em geral) não são os leitores deste blog, até porque pessoas que se preocupam e tem a humildade de procurar informações são as menos propensas a este tipo de atitude.

          Obrigado novamente por sua contribuição.

          Um abraço.
          Alyson Regis Darugna

          Responder
          • Ilaura diz

            4 de fevereiro de 2016 às 21:14

            Fui a paris achei eles muito prepotentes simpatia so aq no brasil q temos.

  12. Ellen diz

    2 de outubro de 2014 às 10:08

    Gostei muito de ler seus posts, sempre atuais. Faltou outro apêndice aí, o terrível hábito de subir nas estátuas-muros-qualquer coisa “subível” para fazer fotos e tbm de se apropriar do ponto turístico até que a 134 foto fique legal. Se vc vê pessoas aglomeradas no melhor lugar para tirar foto pode ter certeza de que é brasileiro 😉

    Responder
    • Alyson Darugna diz

      2 de outubro de 2014 às 15:22

      Verdade Ellen!

      Muito bem colocado. Estátuas, áreas de grama com aviso de pise na grama, e por aí vai!
      Hehehe

      Um abraço.
      Alyson Regis Darugna

      Responder
  13. Jéssica diz

    13 de março de 2014 às 20:14

    Olá, gostaria de parabenizá-lo pelo post, foi de grande ajuda! Estou planejando uma viagem para Europa, no final de dezembro, 18. Tenho bastante medo de encontrar os lugares fechados e muitas cidadezinhas vazias. Mas, enfim. Vou me preparar, confesso que fiquei apreensiva após ler o texto, rs. Domino pouco a língua inglesa e menos ainda a italiana.

    Responder
    • Alyson Darugna diz

      14 de março de 2014 às 16:02

      Olá Jéssica.

      Obrigado pelo elogio. Isso significa muito para nós que nos esforçamos em escrever um bom texto no intuito de ajudar o maior número de pessoas possível.

      Não fique apreensiva, claro que você irá se deparar com locais fechados, mas pense em aproveitar todas as vantagens que o inverno lhe trará. Considere inserir as montanhas Dolomitas, nos Alpes Italianos em seu roteiro, desta forma você encontrará muito movimento, lojas e restaurantes abertos e, desfrutará de uma experiência que não é possível em nenhuma outra época do ano.

      Abraços,
      Alyson Regis Darugna

      Responder
  14. Rodolfo diz

    28 de janeiro de 2014 às 19:42

    Infeliz o comentário, quando quer colocar que essas regras se referem ais brasileiros.Se vice viajou , e não tem esse preconceito v era que todos osovos tem turistas que ré messe comportamento, e que a maioria dos brasileiros , tem sim um comportamento adequado.Por favor tenham minimamente uma visão positiva sobre isso.Viajo , e sempre encontro brasileiros , e a maioria são educados.ja vi alemães, holandeses, italianos fazendo barbaridades.

    Responder
    • Alyson Darugna diz

      28 de janeiro de 2014 às 19:58

      Olá Rodolfo.

      Obrigado por compartilhar a sua opinião.

      Enquanto é verdade que existam pessoas de todas as nacionalidades se comportando mal em viagens internacionais, também é verdade que os brasileiros se destacam neste quesito.

      Na Europa, por exemplo, onde em várias cidades o transporte público funciona na base da confiança, você não verá os próprios europeus burlando o sistema, se fosse assim o sistema teria de ser mudado. Você não vê também por lá americanos ou canadenses tentando viajar nos meios públicos de transporte sem pagar o bilhete, apesar de ser possível. Já brasileiros você pode perceber tentando se aproveitar do que estes vêem como brechas no sistema. O que para alguns é um método eficaz de conduzir seu transporte público, para outros pode parecer serem brechas a serem exploradas.

      Na Disney, na Flórida, existe nos fóruns de discussão tópicos a respeito do terror que é se deparar em alguma atração com um grupo grande de brasileiros. Há até dicas de como lidar com este “inconveniente”. Uma das dicas mais repetidas é “vá para outra atração até o grupo finalizar aquela atração”. Se você procurar nos mesmos fóruns não encontrará tópicos similares a respeito de outras nacionalidades.

      Mesmo assim, vale lembrar que não são só os brasileiros que podem ser mal vistos no exterior.

      Rick Steves, um especialista em viagens para a Europa, tem tópicos e mais tópicos de dicas para que os americanos visitem a Europa da forma mais “invisível” possível. Deixando a menor “footprint” possível. Claro que tem mais a ver com evitar os chapéus de aviador, camisas floridas e bermudas com meia alta, e menos com ficar falando alto, furar filas e sabotar o sistema de transporte.

      O artigo tem como objetivo maior alertar para possíveis comportamentos negativos em viagem do que criticar. Mesmo assim ele tem uma levada crítica para chamar mais a atenção para os tópicos.

      Obrigado pela sua contribuição e sinta-se convidado a deixar mais comentários neste tema ou em qualquer outro tema deste Blog.

      Abraços.
      Alyson Regis Darugna

      Responder
  15. Carol Darugna diz

    20 de agosto de 2013 às 8:03

    Gostei do post e concordo com praticamente todos os pontos que citasse (:
    Só gostaria de acrescentar que – pela experiencia que estou tendo – posso dizer o problema é geral haha nao são só os brasileiros que viajam sem falar nenhum outro idioma, ou que falam alto por ai ou tentam furam filas.
    Já vi muitos italianos, franceses e outras nacionalidades “desenvolvidas” fazendo tudo isso! Acho que é uma questão de educacao mesmo, existem turistas desse tipo vindo de todos os paises do mundo (:

    beiiijos!

    Responder
    • Alyson Darugna diz

      23 de agosto de 2013 às 1:41

      Olá Carol.

      Realmente, concordo plenamente que não sejam só os brasileiros que fazem destas gafes. Foquei neles em função de escrever em português. Se pesquisares em inglês, a maioria dos textos ressaltam as gafes dos americanos. E provavelmente seja assim com todos os idiomas. Todos devem se preocupar em se comportar de forma adequada quando em viagens ao exterior.

      Beijão.
      Alyson

      Responder
  16. Mage Santos diz

    27 de julho de 2013 às 4:24

    Ola Alyson!!
    Concordo plenamente com você!! ótimo post, principalmente nas questões de reclamar de tudo e achar que comeu mal.
    Vc acredita que escuto gente reclamando da comida ate aqui na Itália? Ok, a comida italiana pode não ser uma unanimidade, mas o padrão aqui, não se discute. A possibilidade de vc comer bem em restaurantes ate simples, é bem alta.
    Eu ando tao irritada com esse tipo de comportamento, que quero fazer um post para meu blog tipo: 5 coisas que vc encontra no Brasil e não vai encontrar aqui.
    O povo tem que parar de viajar e querer comer arroz e feijão (acontece de eles perguntarem onde podem comer aqui na Itália).
    Lendo o comentário acima, do Dario, sinto dizer que ele te razão!!
    Mas nos blogs de viagem estamos aqui para ensinar os brasileiros a viajarem, a ler o manual de instruções!!
    Bom trabalho!! Abraço, Mage

    Responder
    • Alyson Regis Darugna diz

      3 de agosto de 2013 às 15:35

      Olá Mage.

      Obrigado pelo seu comentário e parabéns pelo seu excelente Blog!

      É, o velho clichê do feijão com arroz ataca novamente, ou melhor, nunca deixou de atacar. É impressionante como ainda hoje as pessoas podem viajar com este tipo de expectativas, como encontrar em outro país um prato que é característico do seu país.

      Somado a isto, podemos mencionar também as pessoas que acreditam conhecer determinado tipo de culinária por comerem algo com o mesmo nome em casa. Por exemplo, Pizza existe em todos os lugares do mundo praticamente. Mas obviamente ela não é igual em toda parte. Já ouvi brasileiros que dizem adorar pizza voltarem da Itália reclamando da pizza de lá. Difícil de acreditar mas muito frequente. Acho que o que elas gostam mesmo é de pizza brasileira.

      E a culinária italiana, como qualquer outra culinária, nunca será unanimidade. Porém, acredito que dentro as várias culinárias que podemos experimentar, ela deva ser a que mais se aproxima do que poderíamos chamar de unânime.

      Grande abraço.
      Alyson Regis Darugna

      Responder
    • Marcelo diz

      18 de janeiro de 2015 às 13:47

      Alyson, tem certeza que você é brasileiro? Eu sou brasileiro e sei perfeitamente que o Brasileiro é por vezes mau educado, muitas destas vezes age assim por ignorância e não conhecer os hábitos por onde viaja. Mas eu já viajei por diversos países e conheci pessoas tão mais ignorantes e grosseiras que senti falta dos fura-filas que temos no Brasil. Argentina, por exemplo, independente de você ter ou não grana o pessoal de lá é extremamente gosseiro. Me hospedei uma vez num hotel 5 estrelas, até pra me dar esse gostinho, que não é tão comum fazer aqui no Brasil; me senti como numa bodega, odiei tudo aquilo a ponto de me recusar (nunca tinha feito isso antes) de dar gorjeta ao barmen que nos servia. Na Austrália e na Colombia não foi diferente. Sempre há pessoas grosseiras, estúpidas e idiotas que não fazem a menor questão de serem gentis, seja no Brasil como em outras partes do mundo. Essa nossa mania de sempre “botar defeito” nos brasileiros é porque os conhecemos melhor do outro tipo de nação e por isso nos damos essa liberdade. Se o brasileiro fosse tão”sem noção” como você faz questão de descrever acima, o Brasil já deixaria de ser considerado um dos destinos mais procurados ou desejados pelos estrangeiros em geral. Abraços

      Responder
      • André Darugna diz

        25 de abril de 2015 às 13:22

        Olá Marcelo, o Alyson é brasileiro e italiano também, como eu.
        Já viajei bastante graças a Deus, por isso sou sócio neste projeto, quero deixar claro que para mim o 1, 2, 5 e 7 são verdades absolutas e compartilho totalmente o pensamento de meu irmão.

        Sejamos realistas, patriotismo bobo não nos leva a lugar nenhum. Só falando sobre nossos problemas é que poderemos pensar em mudar um dia.

        Responder
        • Alyson Darugna diz

          27 de abril de 2015 às 23:10

          Altamente bem respondido! 😉

          Responder
  17. Dario diz

    25 de julho de 2013 às 22:56

    Ciao Alyson. Mi sono piaciute le tue considerazioni sui turisti brasiliani. Le avessi fatte io mi avrebbero già giustiziato nella piazza centrale della città (rsrsrsrss). Comunque se posso permettermi di fare un mio commento su questo argomento in base alle mie esperienze di viaggi fatti e organizzati ti direi quanto segue. Per molti brasiliani fare il turista all’estero è una nuova “professione” che fino a qualche anno fa poteva solo sognare o lontanamente immaginare. Per fortuna oggi è una realtà, direi. Il brasiliano oggi può finalmente permettersi di viaggiare ma si è dimenticato di “leggere le istruzioni” su come viaggiare e soprattutto su come comportarsi quando è ospite in un altro paese. Generalmente non compra nessuna guida turistica e tantomeno si informa sulle tradizioni e sulle abitudini del paese dove si presta a effettuare il viaggio. In alcuni casi si scandalizza perchè non trova riso e fagioli!!! Generalmente il brasiliano viaggia per fare shopping, visto che in Brasile i principali beni materiali e gli status symbol sono molto cari. Al brasiliano non interessa visitare musei, andare alla scoperta dell’arte, della cultura, della storia o della natura. Ma, che sia chiaro, non per tutti è così. C’è sempre l’eccezione. Infine, vorrei concludere dicendo che comunque questa “razza” di turista non è solo brasiliana ma in ogni paese e in ogni popolo troveremo questo gruppo di persone che viaggiano solo per arricchire i punti visitati sul sito di Tripadvisor. Ma tutto sommato l’importante è viaggiare. Perchè un viaggio ti apre la mente, ti libera la mente, ti arricchisce la mente. Viaggiare è come leggere un libro e chi non viaggia legge solo la prima pagina.
    Continuo a seguirti. Un grande saluto.

    Responder
    • Alyson Regis Darugna diz

      3 de agosto de 2013 às 15:28

      Olá Dario. Obrigado por acompanhares o Blog e obrigado por teres deixado este excelente comentário.

      COm certeza feijão com arroz é o alimento que os brasileiros mais procuram no exterior. Mas isto nos leva à grande pergunta: Será que não é melhor deixar para comer o bom e velho feijão com arroz quando novamente no Brasil? Ou seja, mergulhar nas possibilidades culinárias do destino escolhido e, deixar para comer o que é seguro e conhecido em casa?

      Grande abraço.
      Alyson Regis Darugna

      Responder

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